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Demoporto

COVID cancela Rampa de Boticas

A prova de encerramento do Campeonato de Portugal de Montanha, prevista para 21 e 22 de Novembro, foi cancelada devido ao COVID-19.

A actual situação de combate ao COVID-19 obrigou o Demporto, clube organizador da quarta e última prova do CPM2020, em concomitância com a Câmara Municipal de Boticas, a cancelar a realização da prova.

A segurança de todos, pilotos, assistências e organizadores, falou mais alto, neste tempo de combate à pandemia.

 

COVID trava Rampa da Penha

A próxima prova do Campeonato de Portugal de Montanha, a Rampa da Penha, prevista para o próximo fim-de-semana de 17 e 18 de Outubro em Guimarães, foi anulada devido à actual situação pandémica.

Foi com surpresa que o DEMOPORTO e a Confraria de Nossa Senhora da Penha, organizadores da Rampa da Penha, receberam a decisão. Num comunicado emitido pelas autoridades competentes, foi informado que não seria autorizada a realização da prova.

Nesse documento pode ler-se que:

“Por razões de saúde pública, tendo em conta a situação epidemiológica que se verifica na Região Norte e em particular no concelho de Guimarães, em resultado da pandemia da doença COVID-19 e acatando principio da precaução em saúde, é impreterível que sejam adoptadas a título preventivo medidas mais restritivas, sendo assim o nosso parecer para a realização da “Rampa da Penha” nos próximo dias 17 e 18 de Outubro de 2020, é desfavorável (...).”

Por parte do DEMOPORTO e da Confraria de Nossa Senhora da Penha, a reacção foi de compreensão, realçando, no entanto, que estava previsto todo um plano de prevenção e contenção da doença, de acordo com as regras estabelecidas pela FPAK, juntamente com a DGS.

“No DEMOPORTO estamos cientes dos riscos e da necessidade de implementar medidas de segurança e procedimentos de acordo com a actual situação pandémica. Na Penha pretendíamos implementar uma serie de procedimentos de segurança que iam de encontro às medidas de contenção necessárias, de acordo com a nossa experiência de provas prévias.” Declarou Carlos Cruz, o Presidente do DEMOPORTO.

Recorde-se que há apenas duas semanas, o mesmo DEMOPORTO realizou o Rally Montelongo, pontuável para o Campeonato da Europa, prova que se pautou pelo sucesso, tendo decorrido sem quaisquer incidentes sanitários. Para a Rampa da Penha, o mesmo clube pretendia implementar um plano de contingência semelhante.

manahu penha Arquivo - Rampa da Penha 

Rampa de Boticas com novas datas

 21 e 22 de Novembro são as novas datas previstas para a realização da prova de montanha organizada pelo DEMOPORTO.

Um surto COVID19 nas corporações de Bombeiros da região, certamente motivado por contactos com o vírus, durante o combate aos recentes fogos, motivou o adiamento da prova pontuável para o Europeu e Nacional de Montanha.

“Neste momento não temos ainda dados exactos sobre o desenrolar deste surto, pelo que optamos por adiar a prova. A segurança de todos está acima de qualquer outra coisa e por isso não podíamos correr o risco de manter a prova e não termos meios de socorro no terreno, ou de poder agravar este mesmo surto.” Referiu Carlos Cruz, o Presidente do DEMOPORTO.

“Esperamos que nessa altura a situação esteja controlada e aí sim, seja possível realizar a Rampa de Boticas, com todas as condições de segurança, necessárias. O combate ao COVID19 e a presença de todos os meios de socorro são actualmente preocupações da sociedade, do nosso desporto e, claro, do DEMOPORTO.” Rematou Carlos Cruz. 

Goncalo Manahu falperra Gonçalo Manahu (Porsche) - Arquivo, Montanha 2019 

Rally Serras de Fafe e Felgueiras - Final

Cumprindo a máxima de que “até ao lavar dos cestos é vindima”, o Rally Serras de Fafe e Felgueiras viveu sob o signo da emoção até aos derradeiros metros. Numa prova marcada pela presença de imenso público e condições atmosféricas muito variáveis, Armindo Araújo e Luís Ramalho conquistaram vitória absoluta na estreia do Skoda Fabia R5 Evo, impondo-se entre os participantes do Campeonato de Portugal de Ralis, mas também nas contas do Europeu de Ralis.

Armindo1 Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skofa Fabia R5 Evo)

Fotos por: Despfoto

Duelo emocionante pelo segundo posto entre Bruno Magalhães/Carlos Magalhães e Ricardo Teodósio/José Teixeira acabou favorável ao piloto do Hyundai i20 R5, superando o algarvio do Skoda Fabia R5 Evo já na derradeira classificativa. Que, com chuva e muito nevoeiro já ao cair da noite, foi palco de eleição também para o consumar da reviravolta que deu o triunfo de Daniel Nunes e Nuno Mota Ribeiro (Peugeot 208 VTI) entre os duas rodas motrizes do Nacional como do ERT (RC4B).

Resultados disponíveis em: http://cpr.cronobandeira.com/

B Magalhães2Bruno Magalhães/Carlos Magalhães (Hyundai i20 R5)

Teodósio3Ricardo Teodósio/José Teixeira (Skoda Fabia R5 Evo)

Fontes6José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 R5)

Heller5Pedro Heller/Marc Marti (VW Polo GTI R5)

D NUNES1 2RMDaniel Nunes e Nuno Mota Ribeiro (Peugeot 208 VTI) 1.º  2 Rodas Motrizes

Pelo caminho, vítimas da exigência dos troços minhotos e de alguns exageros, ficaram Nikolay Gryasin, dominador durante grande parte da prova organizada pela Demoporto, mas também o Campeão do Mundo Ott Tanak que, juntamente com Dani Sordo, estiveram no Rally Serras de Fafe e Felgueiras para ‘ganhar’ quilómetros em pisos de terra e fazer alguns testes com os Hyundai i20 WRC tendo em vista o Rali do México, dentro de duas semanas.

Adruzilo1RN4Adruzilo Lopes/Paulo Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX) 1.º NR4

Fotos de Despfoto

Entre os automóveis mais próximos dos modelos de série, os NR4, vitória para Adruzilo Lopes/Paulo Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX), enquanto João Figueiredo/Fábio Ribeiro (Citroën DS3 R3T) venceram a categoria RC3. Os mais rápidos entre os Juniores que pontuam para o Europeu foram os espanhóis Javier Pardo/Adrian Peres (Suzuki Swift R4LLY S).

Lucas Simões/Simplício Gonçalves em Mitsubishi Lancer Evo VI venceram o Campeonato Norte de Ralis.

ARMINDO ARAÚJO - Vencedor do Rally Serras de Fafe e Felgueiras

«Chegamos ao Rally Serras de Fafe e Felgueiras com um projeto novo, uma equipa nova, um carro novo, tudo novo. As nossas ambições eram muito altas: vencer. Conseguimos, desde o início, impor um ritmo muito rápido, passar para a liderança da corrida e, basicamente, conseguir dominar a prova como nós queríamos.

O nosso foco era, inicialmente, apenas o Nacional, mas as condições meteorológicas foram-se agravando e hoje, na parte da tarde na Power Stage, na Lameirinha, as condições eram realmente complicadas. Fizemos um forcing atacando e defendendo nos sítios certos e o nosso adversário na luta pela geral acabou por bater. Estávamos no sitio certo na hora certa para amealhar também a vitória geral e, portanto, foi um fim de semana em cheio, para mim, para a Racing Factory em termos de posicionamento do Nacional e aquilo que nós queremos mostrar neste campeonato».

BRUNO MAGALHÃES - 2.º classificado

“Estivemos sempre na luta mas, com piso seco e terra solta, não conseguíamos ter tração e a partir daí começamos a rezar a todos os santinhos para que as condições se tornassem difíceis, com chuva e nevoeiro, porque sentimos que aí podíamos fazer a diferença. Felizmente foi isso que aconteceu e conseguimos sair daqui com um grande resultado, o segundo lugar, mas ao mesmo tempo com a sensação que temos que trabalhar muito. Foi o primeiro rali com este carro, com os novos amortecedores e temos muita coisa para aprender. Foi um rali em que andei constantemente a mudar o carro à procura da melhor aderência e se quisermos estar fortes nos Açores temos mesmo que trabalhar. A concorrência para este campeonato vai ser renhida, mas isso já sabíamos antes desta prova, mas também vamos ter uma palavra a dizer”.

RICARDO TEODÓSIO - 3.º classificado

“Este foi um rali misto, com momentos bons e outros menos bons. Se não tivesse chovido, podíamos ter lutado com o Armindo pela vitória no CPR, mas a chuva veio atrapalhar as nossas contas. Principalmente a mim porque já não estava muito à vontade para andar na chuva e apanhei uns sustos grandes e quando já não estás tranquilo, não consegues andar. E não consegui andar no molhado aquilo que desejava. Por isso tentei atacar no seco para passar o Bruno, o que conseguimos, mas, na parte final, os dois últimos troços estavam impraticáveis. Não saímos de estrada logo no início da Lameirinha por sorte, tal como estivemos quase a fazer dois piões o que nos fez perder muito e fomos com muito cuidado. Depois fomos para o último troço a tentar ficar à frente do Bruno, mas ele foi superior, arriscou mais um pouquinho, conseguiu fazer a diferença e ultrapassar-nos. Fomos terceiros e estamos contentes com o nosso resultado, mesmo se queríamos era vencer. Mas é melhor um pódio do que acabar fora de estrada”.

CARLOS CRUZ - Diretor do Rally Serras de Fafe e Felgueiras

“Correu felizmente tudo bem. Ao final da tarde o tempo piorou e atendendo ao estado que estava o terreno tivemos que anular a última especial do Campeonato Norte de Ralis. Mas relativamente ao Campeonato de Portugal de Ralis e ao Troféu Ibérico, não houve qualquer problema.

Em termos competitivos foi um rali muito disputado, que foi decidido mesmo na recta final. O público também está de parabéns, para além de ter aderido em massa teve um comportamento exemplar”.

RallySerrasFafe2020 046 Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo)

RallySerrasFafe2020 032  Ott Tanak/Martin Jarveoja.(Hyundai R5 WRC)

RallySerrasFafe2020 051 Dani Sordo/Marc Marti (Hyundai R5 WRC)

Fotos de Despfoto

Resultados disponíveisem: http://cpr.cronobandeira.com/

13.º Sector Selectivo - Luilhas Guilhofrei 2

Bruno Magalhães e Carlos Magalhães entraram com tudo e conseguiram levar o Hyundai i20 R5 à vitória na derradeira especial da prova, realizando um tempo de 9.34,9s. Uma vantagem de 6,6s face a Ricardo Teodósio que garantiu ao piloto de Lisboa, no “cair do pano” o segundo lugar do pódio desta prova inaugural do Campeonato de Portugal de Ralis. Com isto o piloto algarvio do Skoda Fabia R5 Evo acabou no degrau mais baixo do pódio.

Por seu lado, à dupla Armindo Araújo/Luís Ramalho bastou o terceiro lugar para assegurar, com uma boa margem de conforto (1m26,0s) a vitória na rali. José Pedro Fontes conseguiu levar o Citroën C3 R5 ao quarto posto, a mesma posição em que terminou a prova de Fafe.

O espanhol Jose Peleaz (Skoda Fabia R5) encerrou o grupo dos cinco melhores no troço de Luilhas/Guilhofrei 2, mesmo assim não foi suficiente para tirar à dupla Pedro Heller/Marc Marti (VW Polo GTI R5) o quinto lugar no Rally Serras de Fafe e Felgueiras.

Adruzilo Lopes e Paulo Silva aos comandos de um Mitsubishi Lancer Evo IX (NR4) venceram a última especial do dia e o rali. Um regresso do antigo campeão da modalidade aos pisos de terra que não podereria ter corrido de melhor forma. Luís Mota e Alexandre Ramos, também aos comandos de um Lancer foram crescendo de ritmo e com Fernando Teotónio fora da corrida, no final, pelos lugares cimeiros, esta dupla assegurou a segunda posição entre os NR4.

12.º Sector Selectivo - Lameirinha 2

A segunda passagem por Lameirinha foi madrasta para o líder da prova Nikolay Gryazin, forçado a abandonar devido a acidente. Armindo Araújo, mesmo em ritmo mais conservador comparativamente à primeira passagem, mas cada vez mais adaptado ao Fabia R5, venceu a penúltima prova de classificação com um tempo de 9.22,3s e assumiu o comando do rali, relançando de certa forma a luta pelas restantes posições do pódio. Bruno Magalhães garantiu o segundo melhor tempo, seguido de Ricardo Teodósio, que assim assume a segunda posição na tabela geral. Pedro Heller fechou Lameirinha na quarta posição, mas já com uma desvantegem superior a meio minuto face ao piloto de Santo Tirso. A dupla José Pedro Fontes/Inês Ponte, apesar de não ter acompanhado o ritmo da frente conseguiu gerir o andamento e encerrou o top-5.

Diogo Salvi/Jorge Carvalho (Skoda Fabia R5), não alinhou na 12ª especial.

Nas duas rodas motrizes, Daniel Nunes manteve-se no ataque e superou a concorrência, neste caso Ruben Rodrigues que ficou a 2,3s. Ruari Bell (Ford Fiesta 1.0L ST-Line), desta vez não foi além do terceiro posto, mas ainda com margem para partir para a última classificativa da porva no comando das operações ainda que por apertados 7,7s. Menos sorte para Pedro Almeida/Hugo Magalhães (Peugeot 208 VTI R2) que abandonaram devido a problemas mecânicos, quando ocupavam a terceira posição na tabela geral.

Entre os carros da extinta Produção, atual NR4, Adruzilo Lopes (Mitsubishi Lancer Evo IX), voltou a ”puxar dos galões”, deixando a dupla Luís Mota/Alexandre Santos, também num Lancer Evo IX a cerca de 16 segundos. José Merceano foi terceiro.

As adversidade das condições climatéricas e o estado do terreno, ditou que a caravana do Campeonato de Ralis Norte não cumprisse a última especial do dia. Mas a vitória já estava quase destinada e assim se confirmou à dupla Lucas Simões/Simplício Gonçalves em Mitsubishi Lancer Evo VI. Miguel Teixeira e Vítor Pereira (BMW E30) venceram a última especial pontuável e reservaram o segundo lugar no final da jornada inuagural do CRN. O pódio foi completado pelo Mitsubishi Carisma GT de Eugénio Madureira e António Duarte. 

Pedro Lago Vieira e Alexandre Rodrigues (Peugeot 208) abandonam devido a acidente.

11.º Sector Selectivo – Luilhas/Guilhofrei 1

Nikolay Gryazin e Yaroslav Fedorov estão cada vez mais perto do triunfo no 33.º Rally Serras de Fafe e Felgueiras depois do triunfo no 11.º troço, com o tempo de 8.23,05 m. Ricardo Teodósio/José Teixeira (Skoda Fabia R5 Evo) foram os melhores entre os portugueses, perdendo 2,8 segundos para o Hyundai i20 R5 da dupla russa, mas ultrapassando Bruno Magalhães/Carlos Magalhães na luta pelo 2.º posto entre os concorrentes do Campeonato de Portugal de Ralis. Competição ‘doméstica’ que é liderada desde o início por Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo), 3.º neste troço.

Na categoria NR4, Adruzilo Lopes e Paulo Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX) conquistaram o sétimo triunfo em 11 especiais já disputadas, ampliando para 2,18 m a diferença que os separam de José Merceano e Francisco Pereira (Mitsubishi Lancer Evo X),

Em RL4, triunfo de Daniel Nunes/Nuno Mota Ribeiro (Peugeot 208 VTI), com o crono de 9.29,5 m deixa ao rubro luta pelo triunfo entre os carros de duas rodas motrizes, reduzindo para 11,2 s a diferença que o separa do líder Ruari Bell (Ford Fiesta 1.0L ST-Line). Pedro Almeida/Hugo Magalhães (Peugeot 208 VTI) foram 3.º no troço e mantêm-se na luta pela vitória, embora estejam obrigados a recuperar atraso de 21,7 segundos nos 23,15 km que faltam disputar.

 

10.º Sector Selectivo - Lameirinha 1

A primeira classificativa da tarde voltou a ser assinada pelo russo Nikolay Gryazin (Hyundai i20 R5), com um tempo 8.11,7s. Por seu lado, a dupla Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo) continuou sem dar muito espaço à formação da Hyundai, cumprindo os 11,94 km da primeira passagem por Lameirinha a quatro segundos do líder e mantendo o segundo posto à geral. Ricardo Teodósio/José Teixeira, também em Skoda Fabia R5 Evo asseguraram o terceiro melhor tempo (8.17,3s). O Hyundai i20R5 de Bruno Magalhães e Carlos Magalhães terminou a primeira classificativa da tarde na quarta posição, seguido por Pedro Heller (VW Polo GTI R5).

Paulo Neto/Vítor Hugo (Skoda Fabia R5), não alinharam.

Daniel Nunes e Nuno Mota Ribeiro (Peugeot 208 VTI R2) cumpriram a “ameaça” e venceram, entre as duas rodas motrizes, a primeira especial da tarde com um tempo de 9.18,6s. O britânico Ruari Bell (Ford Fiesta 1.0L ST-Line) foi segundo, mas mantém a liderança na categoria, com uma vantagem de 12,9s para Daniel Nunes. Ricardo Sousa e Luís Marques em Peugeot 208 VTI garantiram o terceiro melhor tempo, 9.29,1s.

Entre os NR4, Fernando Teotónio voltou ao ataque e com 9.11,2s, bateu Adruzilo Lopes, que foi segundo, mas continua no comando da categoria “à geral”. José Merceano foi terceiro, num trio composto por Mitsubishi Lancer.

 

O que disseram os pilotos no final da 5.ª secção

ARMINDO ARAÚJO

«As coisas estão a correr bem, estamos basicamente a fazer aquilo que tínhamos destinado fazer, que era entrar bem no rali, andar o mais para a frente possível, fugir às zonas que nos pudessem causar problemas e não atacar tanto aí. O carro está a portar-se muito, eu estou muito confiante, as coisas estão a correr muito bem, não tivemos qualquer problema até agora e os tempos estão a sair. A minha única e exclusiva preocupação é o Campeonato Nacional, que vou cumprir na totalidade e que quero vencer, e não vou fazer corridas lá fora nem estou aqui a fazer testesm portanto não estou minimamente preocupado com pilotos que não estão inscritos no Nacional».

BRUNO MAGALHÃES

«O balanço de hoje é positivo uma vez que conseguimos ficar mais junto do grupo da frente e subir à 2.ª posição do Campeonato Nacional que é o nosso principal objetivo. Temos vindo a fazer imensas alterações no carro. Ontem o piso estava muito escorregadio e tivemos muitas dificuldades de tração. Temos vindo a melhorar, mas avizinha-se um final de rali difícil até porque os troços vão ter muita gravilha solta. Nós conseguimos ser mais competitivos nos troços do lado de Felgueiras com o piso mais compactado. Agora nas zonas com piso mais solto será mais difícil e vamos mesmo fazer algumas alterações para tentar compensar isso. Quanto à estratégia para a parte da tarde, já recuperamos bastante tempo hoje de manhã, conseguimos subir à 2.ª posição e, portanto, não o vamos querer perder».

RICARDO TEODÓSIO

«Agora, de tarde, temos que ir buscar o 2.º lugar visto que o 1.º já está muito longe. O facto de não termos feito nenhum teste à chuva não nos deixou partir com a máxima confiança para este rali e fomos com muita cautela. Nas segundas passagens tentamos recuperar algum do tempo perdido, ainda conseguimos melhorar alguma coisa, mas mesmo assim falta confiança. Nos troços da parte da tarde, que conhecemos relativamente bem, vamos tentar ir buscar o Bruno Magalhães que está à nossa frente e fazer o melhor possível».

 

9.º Sector Selectivo - St.ª Quitéria  2

Nikolay Gryazin voltou a registar o melhor tempo na segunda passagem pela classificativa de St.ª Quitéria e parou o cronómetro em 6.21,9s, menos quatro segundos comparativamente com a primeira passagem. Armindo Araújo, mesmo não estando em duelo directo com o piloto russo da Hyundai, não o perdeu de vista, terminando os 9.26km desta 9.ª especial a apenas 2,6s de Gryazin. Por seu lado, Bruno Magalhães melhorou cerca de seis segundos comparativamente com a primeira passagem e foi novamenta terceiro, com um tempo de 6.30,5s. Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5 Evo) manteve-se no ritmo e fechou a passagem em quarto, mas muito pressionado por José Pedro Fontes (Citroën C3 R5), quinto classificado, a apenas seis décimos do piloto do Fabia.

A dupla Adruzilo Lopes/Paulo Silva regressou aos comandos das operações, entre os carros do antigo Grupo N, mas Fernando Teotónio, a pouco mais de um segundo, continuou a “mostrar serviço” e foi segundo.

O britânico Ruari Bell (Ford Fiesta 1.0L ST-Line) repetiu a vitória entre os RL4 (duas rodas motrizes) e comanda as operações à geral. Pedro Almeida voltou a ser o primeiro entre os pilotos lusos, seguido ainda nesta “especial” por Ruben Rodrigues e Daniel Nunes, ambos aos comando de modelos 208 da marca do leão.

8.º Sector Selectivo - Seixoso 2

Nikolay Gryazin e Yaroslav Fedorov (Hyundai i20 R5) continuam a ampliar a vantagem na liderança após triunfo na segunda passagem pelo troço de Seixoso, com o tempo 5.29,2 m, deixando agora Armindo Araújo/Luís Ramalho a 2,3 s. A dupla do Skoda Fabia R5 Evo continua no posto de melhor formação lusitana, agora com 1 minuto exato sobre Bruno Magalhães/Carlos Magalhães (Hyundai i20 R5), terceiros também na oitava especial da prova.

Nos carros mais próximos de série, Adruzilo Lopes (Mitsubishi Lancer Evo IX) repôs a ‘normalidade’ sendo o mais rápido no troço entre os NR4, ganhando 7 segundos a José Merceano (Mitsubishi Lancer Evo X) e colocando a diferença acumulada em 1,32 m.

Já nos carros de duas rodas motrizes, problemas mecânicos no Peugeot 208 VTI de Georg Linnamäe deixaram o estónio fora de prova entregando a liderança de RL4 a Ruari Bell (Ford Fiesta 1.0L ST-Line), vencedor do troço. Daniel Nunes e Pedro Almeida, ambos em Peugeto 208 VTI, ocupam as posições seguintes, a 4 s. e 5,6 s. respetivamente, prometendo atacar a liderança do britânico durante os troços da tarde.

Alberto Heller/Jose Diaz (Ford Fiesta R5 MKII), após capotanço, e Juan Falcon/Ignacio Riviera (Citroën C2 R2 Maxi) com problemas mecânicos em Montim,  já não partiram para o troço do Seixoso.

 

PA5 4026Georg Linnamäe/Volodymyr Korsia lideraram entre os duas rodas motrizes até... ao abandono

7.º Sector Selectivo - Montim 2

A segunda passagem por Montim, quase parece ter sido tirada a papel químico, nomeadamente no que diz respeito às duas primeiras posições. Nikolay Gryazin (Hyundai i20 R5) com um tempo de 6.04,2 venceu e “tirou” quase dois segundos comparativamente com a primeira passagem. Armindo Araújo e Miguel Ramalho repetiram a segunda posição, com um crono de 6.09,0s (Skoda Fabia R5 Evo) e também melhoraram o tempo. O chileno Pedro Heller (VW Polo GTI R5) foi terceiro em 6.11,8s. Ricardo Teodósio com os índices de confiança renovados voltou ao ataque e conseguiu o quarto melhor tempo (6.13,9s). O grupo dos cinco da frente foi completado pela dupla do Team Hyundai Portugal Bruno Magalhães e Carlos Magalhães 6.16,5s).

Entre os NR4 e as duas rodas motrizes o comando das operações teve os mesmo portagonistas:

Fernando Teotónio e Luís Morgadinho (Mitsubishi Lancer Evo X), contrariaram, entre os NR4, a liderança de Adruzilo Lopes vencendo pela primeira vez na categoria.

Já entre os carros de duas rodas motrizes Georg Linnamäe/ Volodymyr Korsia (Peugeot 208 R2 VTI), continuaram no comando, mas as duplas lusas, Pedro Almeida/Hugo Magalhães e Daniel Nunes/Nuno Mota Ribeiro, ambos aos comandos de Peugeot 208 R2 VTI,deixaram o aviso que não vão dar descanso ao piloto estónio.

Diogo Gago/Victor Calado (Citroën C3 R5): abandono

Na segunda passagem por Montim um espectador teve que ser assistido, depois de cair para a estada.

Tudo aconteceu numa pequena recta que antecedia uma esquerda. Nesse local havia muito público, correctamente colocado sobre o talude, mas um espectador que se aproximou demasiado, para fazer uma imagem com um smartphone, desequilibrou-se na sequência da passagem do Hyundai de Dani Sordo e caiu para a estrada. Foi prontamente assistido e transportado para o hospital e o seu estado não inspira cuidados.

O que disseram os pilotos no 1.º Reagrupamento

ARMINDO ARAÚJO

“Não estou minimamente na luta com o Gryazin, não estou precupado com os tempos dele. Estou complemente focado no campeonato nacional e a atitude mais inteligente é mesmo essa, focarmo-nos no objetivo de 2020. Claro que se vencesse o Gryazin, seria alvo de muitos aplausos, mas se cometesse algum erro, por estar nessa luta, também seria criticado por outros tantos. Temos que ser inteligentes e focarmo-nos no nosso objectivo, que é o campeonato nacional, dar esse retorno aos nossos patrocinadores e não ganhar provas isoladas, que é o caso dele, que está aqui a fazer um teste (n.d.r. para o Rali do México, próxima prova do Campeonato Mundial).

P75 4485 Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fábia R5 Evo)

RICARDO TEODÓSIO

“Falta confiança com este piso, molhado, escorregadio, não consegui andar mais rápido. Tive duas ligeiras “saídas de estrada” e um furo no pneu traseiro direito”.

RCS 4105 Ricardo Teodósio/José Teixeira (Skoda Fabia R5 Evo) 

NIKOLAY GRYAZIN

"Estou a sentir-me muito bem no rali. Os pisos na primeira passagem não estavam assim tão maus, não eram demasiado suaves. A luta com o Armindo Araújo está a ser muito divertida, mas não é nada fácil. Dá para perceber onde perco tempo e onde consigo ir mais rápido, mas ainda pode melhorar. Nas primeiras passagens estamos a atentar ser mais precisos e, acima de tudo, evitar saídas de estradas e problemas".

RCS 4101 Nikolay Gryazin/Yaroslav Fedorov (Hyundai i20 R5)

 

6.º Sector Selectivo St.ª Quitéria 1

Na primeira passagem por St.ª Quitéria, o duelo entre Nikolay Gryazin (Hyundai i20 R5) 6.25,4s, que foi primeiro, e Armindo Araújo (Skoda Fabia R5 Evo) a 3,2s, segundo continua ao rubro, com o russo a conseguir, pela primeira vez, ascender ao comando. Bruno Magalhães, em ritmo crescente conseguiu o terceiro melhor tempo com a 11,2s de Gryazin e subiu a mesma posição “à geral” por troca com Ricardo Teodósio. Alberto Heller (Ford Fiesta R5 MKII) garantiu a quarta posição e José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroën C3 R5) foi quinto.

Entre os NR4 e as duas rodas motrizes o comando das operações manteve os mesmos protagonistas: Adruzilo Lopes (Mitsubishi Lancer EVO IX) e Georg Linnamäe (Peugeot 208 R2 VTI), respetivamente.

Ricardo Costa/Paulo Marques (Peugeot 208 VTI R2): problemas mecânicos.

5.º Sector Selectivo Seixoso 1

Armindo Araújo entrou com tudo (Skoda Fabia R5 Evo) e bateu Nicolay Gryazin (Hyundai i20 R5) por 0,2s. Alberto Heller (Ford Fiesta R5 MKII) não descolou dos lugares da frente e assinou o terceiro melhor tempo. Bruno Magalhães (Hyundai i20R5) foi, novamente, quarto e provou que está disposto a não ficar afastado da luta pelas posições cimeiras. Pedro Heller/Marc Marti (VW Polo GTI R5) foram quintos, a 10,2s.

Adruzilo Lopes voltou a ser o mais rápido entre os NR4, com um tempo de 6.16,5s. José Merceano também ao volante de um Mitsubishi Lancer, mas um EVO X, foi quem mais se conseguiu aproximar do piloto de Regilde.

Nas duas rodas motrizes Georg Linnamäe voltou a conseguir o melhor tempo (6.18,1s), seguido de perto pela dupla Daniel Nunes/Nuno Mota Ribeiro e logo atrás Pedro Almeida/Hugo Magalhães, que, por esta ordem, fechou o “pódio” da primeira passagem por Seixoso, numa categoria liderada pelos Peugeot 208 R2 VTI.

Paulo Caldeira/Ana Gonçalves (Citroen DS3 R5): desistência

Eurico Oldrati/Elia de Guio (Peugeot 208 VTI R2): abandono devido a problemas mecânicos

4.º Sector Selectivo Montim 1

O russo Nicolay Gryazin (Hyundai i20 R5) comandou as operações da primeira “especial” deste segundo dia de prova, com um tempo de 6.06.4s e encurtou a margem para a dupla Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo), segundos nesta passagem por Montim, mas ainda na liderança do rali. Alberto Heller/José Diaz, aos comandos de um Ford Fiesta R5 MKII, assinaram o terceiro melhor crono. A dupla Bruno Magalhães/Carlos Magalhães (Hyundai i20R5) foram quartos e Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5 Evo) fechou o "top five" a 14,3s do russo da Hyundai.

Nas duas rodas motrizes o estónio Georg Linnamäe, aos comandos de um Peugeot R2 VTI, liderou as operações. Pedro Almeida e Hugo Magalhães, também num 208, foram a melhor equipa lusa da categoria.

Entre os NR4, a dupla Adruzilo Lopes/Paulo Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX), com um tempo de 7.01.5s, mantém-se no comando das operações na antiga categoria de Produção.

José Rocha/Rui Raimundo (Ford Fiesta R5 MKII) desistiram devido a acidente.

Rally Serras de Fafe e Felgueiras - Primeiro dia

Armindo Araújo e Luís Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo), terminaram na frente o primeiro dia da 33ª edição do Rali Serras de Fafe e Felgueiras. Sexta-feira, foram disputados três Sectores Seletivos: a dupla passagem por Aboim/Monte e a espectacular Fafe Steet Stage, corrida nas ruas do centro de Fafe.

 ZM29503 Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fábia R5 Evo)

Clasificações disponíveis em: http://cpr.cronobandeira.com/

  • Fafe Street Stage

Ricardo Teodósio e José Teixeira (Skoda Fábia R5 Evo) venceram a derradeira prova de sexta-feira, a Fafe Street Stage, disputada nas ruas da cidade minhota. Armindo Araújo e Luís Ramalho, em carro idêntico, ficaram a 1,5 segundos, à frente de Miguel Correia e Pedro Alves (Skoda Fábia R5) a 1,6 segundos dos mais rápidos.

Bruno Magalhães e Carlos Magalhães (Hyundai i20 R5) e os russos Nicolay Gryazin e Yaroslav Fedorov, em carro idêntico, terminaram com o mesmo tempo, a 2,5 de Ricardo Teodósio.

Nos NR4 não houve qualquer novidade e Adruzilo Lopes e Paulo Silva mantêm-se na frente do grupo.

Nas duas rodas motrizes não houve qualquer supresa, em termos de glassificação geral no que aos primeiros diz respeito, pese embora o facto de Ruben Rodrigues e Estêvão (Peugeot 208 R2) terem sido os mais rápidos, com uma vantagem de 1,5 segundos sobre Ricardo Sousa e Luís Marques em Peugeot 208 VTI. 

 ZM29460 Ricardo Teodósio/José Teixeira (Skoda Fábia R5 Evo)

  • 2º Sector Selectivo Aboim Monte 2

Armindo Araújo e Miguel Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo) mantiveram a liderança do Rali Serras de Fafe e Felgueiras após a segunda passagem por Aboim/Monte na frente, apesar de terem cedido 1,2 segundos para os mais rápidos na classificativa, os russos Nicolay Gryazin e Yaroslav Fedorov (Hyundai i20 R5) com o tempo de 11 m 28,3 s.

Os campeões nacionais em título, Ricardo Teodósio e José Teixeira (Skoda Fabia R5 Evo) mais uma vez foram a segunda equipa nacional, terceira à geral. Retiraram 1,4 segundos à passagem anterior e ficaram a 13,3 segundos dos líderes.

Bruno e Carlos Magalhães (Hyundai i20 R5) melhoraram 3,5 segundos face à primeira passagem e são quartos.

José Pedro Fontes e Inês Ponte (Citroen C3 R5) melhoraram 6,6 segundos, foram quintos na classificativa e reduziram a diferença para a dupla sul-americana, o argentino Alberto Heller, navegado pelo chileno José Diaz, em Ford Fiesta R5 MKII.

Nada de novo nos NR4 (antiga produção, ou automóveis mais próximos dos de série) Adruzilo Lopes e Paulo Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX) continuam a ser os mais rápidos.

Nas duas rodas motrizes, Georg Linnamae e Volodymyr Korsia (Peugeot 208 VTI R2) terminaram a segunda passagem na frente, com uma vantagem de 17,4 segundos sobre os britânicos Ruari Bell e Darron Garod (Ford Fiesta 1.0L ST line).

Daniel Nunes e Nuno Mota Ribeiro (Peugeot 208 VTi) são a melhor equipa portuguesa, em terceiros das duas rodas motrizes. A oposição, a 8,8 segundos de diferença, é encarnada por Pedro Almeida Hugo Magalhães (Peugeot 208 R2)

Pedro Meireles e Mário Castro pararam no meio da classificativa, com problemas mecânicos no VW Polo GTI R5.

José Gonçalves e José Janela (Ford Fiesta 1.0L ST Line) desistiram depois de uma saída de estrada e capotamento.

RallySerrasFafe2020 027 José Gonçalves/José Janela (Ford Fiesta 1.0L ST Line)

  • 1º Sector Selectivo Aboim Monte 1

Armindo Araújo e Miguel Ramalho (Skoda Fabia R5 Evo) voaram na primeira prova especial, Aboim/Monte, fazendo o tempo de 11m 28,4s e dessa forma bateram os russos do Hyundai i20 R5, Nicolay Gryazin e Yaroslav Fedorov, que foram 5,4 segundos mais lentos.

Os campeões nacionais em título, Ricardo Teodósio e José Teixeira (Skoda Fabia R5 Evo) foram a segunda equipa nacional, terceira à geral, com mais 7,9 segundos do que os líderes.

Adruzilo Lopes e Paulo Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX) foram os mais rápidos entre os NR4 (antiga produção, ou automóveis mais próximos dos de serie).

Nas duas rodas motrizes, em termos nacionais, Daniel Nunes e Nuno Mota Ribeiro (Peugeot 208 Vti) levaram a melhor sobre Pedro Almeida e Hugo Magalhães (Peugeot 208 R2).

Fernando Teotónio e Luís Morgadinho desistiram com problemas de embraiagem no Mitsubishi Lancer Evo X.

Enrico Oldrati e Elia Guio, desistiram com problemas mecânicos no Peugeot 208 Vti.

Mex e Luís Sá desistiram com problemas de transmissão no Porsche 911 Gt3.

  • O que disseram os pilotos após as duas primeiras classificativas

OTT TANAK

"Sim, tudo bem. A maior parte das classificativas, já as fizemos durante a prova do Campeonato do Mundo. Vamos andar num ritmo de testes, sem forçar nem correr riscos."

ARMINDO ARAÚJO

"As coisas correram bem, ganhamos as duas passagens para o Campeonato. Entramos bem, o carro estava muito bem nas duas passagens, o que reflecte o trabalho que fizemos durante os testes. A Racing Factory também esteve muito bem na preparação e senti-me muito confortável com carro nestas duas especiais e até neste segunda, já nem ataquei tanto nas zonas onde podia furar. Portanto acho que foi uma entrada inteligente e com um resultado bastante positivo."

 ZM29252 Armindo Araújo/Luís Ramalho (Skoda Fábia R5 Evo)

  • O que disseram alguns pilotos nacionais, após o shake down:

ARMINDO ARAÚJO

Novo ano, nova equipa, nova marca, nova estrutura. Até agora está tudo a correr-me bastante bem, os testes correram bem e o entrosamento com a
equipa e com o carro também.

Chegamos aqui a Fafe penso que bem preparados, obviamente sabemos que é primeira prova com o carro e não estamos minimamente situados face aos
nossos adversários, temos que perceber bem isso.

Relativamente ao shake-down não fomos com a nossa máxima força, optamos por uma toada para perceber qual era o nosso ritmo mas achamos
que impusemos um bom ritmo logo no shake-down.

Relativamente à prova que vai começar agora de tarde, a confiança é grande, mas não queremos cometer erros obviamente e passa também por nos situar face à concorrência, Mas sinto-me muito confortável, sinto-me confiante e estamos todos muito otimistas.

BRUNO MAGALHÃES

Encaro a época com otimismo. O ano passado não começamos tão bem e terminamos em excelente forma, que nos permitiu lutar pelo título praticamente até à última especial do último rali.

Este ano vamos certamente entrar mais fortes desde a primeira prova, o carro penso que melhorou na terra. Tive oportunidade de testar o carro e está mais rápido do que estava no ano passado e isso abre boas perspetivas para podermos fazer um bom resultado já em Fafe.

JOSÉ PEDRO FONTES

Esperamos, outra vez, uma época muito competitiva. Nos últimos dois anos chegamos à última prova sempre a discutir o campeonato, mesmo se o início do ano não foi, nos dois últimos anos, tão forte. Portanto, este ano, com o conhecimento do carro e evoluções que fizemos no carro, queremos ver se conseguimos, nesta primeira fase, somar pontos importantes para depois, no final, estar numa posição mais fácil.

Quando deixar de achar que venho cá para não lutar por um título fico em casa.

 ZM29289 José Pedro Fontes/Inês Ponte (Citroen C3 R5)

Fotos: Zoom Motorsport

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Campeonato de Ralis Norte

Gaspar Pinto e Bernardo Gusmão (Mitsubishi Lancer Evo V), com o tempo de 1m43,1s foram os mais rápidos na Street Stage, prova inaugural do Campeonato de Ralis Norte, corrida esta noite nas ruas de Fafe. Simultaneamente foram os melhores no Grupo X3

Lucas Simões e Simplício Gonçalves (Mitsubishi Lancer Evo VI), com mais 3,4 segundos, terminaram na segunda posição à geral e entre os X3.

O terceiro posto na prova, foi posse de Filipe Madureira e Manuel Gonçalves (Mitsubishi Lancer Evo IX), que assim terminaram em primeiro, entre os P3.

No Grupo P1 os melhores foram Augusto Costa e Filipe Martins (Peugeot 208 VTi), à frente dos sétimos da geral e melhores entre os X2, que foram Miguel Teixeira e Vítor Pereira (BMW E30).

Os melhores entre os X4, aos comandos de um Fiat Punto MJT, foram José Carlos Magalhães e João Magalhães.

Em 14ºs da classificação geral terminaram Carlos Gonçalves e Afonso Gonçalves (Peugeot 106 Gti), atingiram o melhor resultado entre os X1, enquanto em P2 César Rodrigues e Aristides Carvalho (Peugeot 206) não tiveram concorrência.

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