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Rali Amarante Baião

Rali Amarante Baião - Sábado

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José Pedro Fontes vence “ao cair do pano”

José Pedro Fontes e Paulo Babo, em Citroën C3 R5, venceram o Rali Amarante Baião, penúltimo “encontro” da temporada do Campeonato de Portugal de Ralis, Uma prova organizada pelo Clube Automóvel de Amarante onde foi estreado um figurino de asfalto. Este rali só deu a conhecer o verdadeiro vencedor na última classificativa, uma vez que os dois candidatos partiram para a estrada separados por apenas meio segundo. Fontes terminou com um total de 1h07m27.70s e uma vantagem de cinco segundos sobre João Barros e António Costa, segundos classificados.

João Barros, que estreou na região do Tâmega o novo Skoda Fabia R5, comandou sempre o pelotão dos 70 inscritos presentes na prova que ligou os dois concelhos, porém na penúltima especial, Fontes acabou por ser mais forte.

O pódio fechou com o Hyundai i20 R5 de Armindo Araújo e Luís Ramalho, que só na última parte do rali tiveram mais colaboração por parte do modelo sul coreano. Mesmo assim, este resultado permite-lhes sair de Amarante e rumar para o Rali Casinos do Algarve (15/17 Novembro), última prova do campeonato com alguma “distância de segurança” sobre a dupla Ricardo Teodósio/Ricardo Teixeira, que aos comandos de um Skoda Fabia R5, foram quartos à geral e mantém o segundo posto no campeonato.

Miguel Barbosa e Hugo Magalhães (Skoda Fabia R5) fecharam o grupo dos cinco melhores.

rali amarante baiao jose pedro fontes final

 

José Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroën C3 R5)

 

 

 

 

rali amarante baiao Joao Barros finalJoão Barros/António Costa (Skoda Fabia R5)

rali amarante baiao armindo araujo finalArmindo Araújo/Luís Ramalho (Hyundai i20 R5)

rali amarante baiao Ricardo Matos finalRicardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer EVO IX)

Fotos: Zoom Motorsport 

Discurso directo

José Pedro Fontes (1.º CPR)

“Em primeiro lugar quero dedicar esta vitória à Inês Ponte (ex-navegadora, n.d.r). Depois não podia estar muito satisfeito com este resultado. Demos tudo nesta parte final do rali e conseguimos terminar na frente. Contudo, por tudo o que mostrou durante o rali, o João Barros também seria um justo vencedor”.

João Barros (2.º CPR)

“Foi um rali espetacular. Marcámos o andamento desde a primeira hora, mas na parte final o José Pedro Fontes esteve melhor. O carro (estreia do Skoda Fabia R5, n.d.r.) esteve sempre muito bem, mas ainda estamos na fase de adaptação e saímos daqui com a plena certeza que ainda temos muita margem de progressão”

Armindo Araújo (3.º CPR)

“Estou muito satisfeito com este resultado. Entre ontem e hoje de manhã, o carro não estava a 100%, mas na assitência durante o almoço a minha equipa conseguiu resolver o problema e aí já consegui voltar a discutir os lugares da frente, mas o atraso já era considerável. Apesar de ainda estar tudo em aberto parto para o Algarve (Rali Casinos do Algarve, última prova da temporada, n.d.r), com mais alguma tranquilidade e aspirações concretas para a conquista do título”.

rali amarante baiao armindo araujo cara final

Bernardo Sousa (1.º 2WD)

“Viemos fazer esta prova para demonstrar que a equipa é competitiva. A organização está de parabéns, porque a prova foi muito bonita, com zonas rápidas e zonas mais técnicas e acredito que se quiserem podem ainda esticar os troços. Não tivemos qualquer problema com o carro, tudo correu de feição”.

 Miguel Correia (2.º 2WD)

“Foi uma luta fantástica, com o Nunes e com o Antunes, que muito nos orgulha. Era uma estreia para todos e este resultado enche-nos de orgulho. O último troço foi feito a fundo, sabíamos que ia ser difícil mas conseguimos segurar a segunda posição que era o objetivo.”

 Daniel Nunes (3.º 2WD)

“Iniciamos a prova com cautelas porque o nosso objetivo é garantir o título da categoria. Estivemos sempre na luta pelos lugares do pódio. Um furo fez-nos perder a segunda posição e depois teme-mos que viéssemos a perder também o terceiro posto. A última especial foi feita ao ataque para podermos assegurar o pódio. Uma luta fantástica entre mim, o Correia e o Antunes, em que qualquer um de nós podia ser segundo ou quarto classificado. Já conquistei o título de quatro rodas motrizes, agora vamos tentar assegurar o título de duas rodas motrizes.”

 Ricardo Matos (1.º Taça FPAK Ralis)

“É um momento de sonho para qualquer piloto, poder vencer uma prova de ralis às portas de casa. Fizemos sempre uma prova muito regular. Adotamos uma toada forte mas com alguma cautela de modo a não deitar tudo a perder. Queríamos poder adiar a decisão do título para a última ronda, e foi o que conseguimos. No último troço, apanhamos um susto com um problema na transmissão traseira à saída de um gancho mas conseguimos terminar e vencer que era o nosso principal objetivo.”

PEC 11 – Rota do Vinho Verde 2 (12.44 km)

Fontes vence e convence

José Pedro Fontes, “dá tudo” na última especial do dia. Fecha a cronometragem com 7m52,50s, menos 11 segundos do que na primeira passagem por “Rota do Vinho Verde”. João Barros foi segundo, a 4.50s e Armindo Araújo terceiro. A mesma ordem que completará o pódio do Rali Amarante Baião.

Os Skoda Fabia R5 de Ricardo Teodósio e Miguel Barbosa, completaram, por esta ordem, o “top five”.

Correia e Nunes seguram pódio

A derradeira especial do Rali Amarante Baião foi imprópria para cardíacos, no que à categoria de duas rodas motrizes diz respeito. Se o primeiro posto estava já “entregue” a Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2), que depois de garantir alguma vantagem, nas primeiras classificativas do dia, se limitou a controlar os ataques da concorrência, já no que respeita às restantes posições do pódio, eram três os candidatos.

Numa batalha bonita de seguir, que certamente prendeu os aficionados, Miguel Correira, Daniel Nunes e Gil Antunes empenharam-se, literalmente, a fundo; vindo a terminar separados por 6.8s. A “fava” acabou por sair a Gil Antunes viria a ficar fora do pódio.

Revelador da enorme competitividade está ainda o facto de Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) e Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) terem rubricado, no último troço, exatamente, o mesmo tempo – 8m37.60s. Correia tirou 9 segundos à primeira passagem, enquanto Nunes tirou, na mais nada menos que 12. No final, era unânime sentimento de dever cumprido, entre os três, pela bonita batalha que proporcionaram ao muito público que acompanhou o Rali Amarante Baião.

Bernardes carimba triunfo nos Clássicos

A última especial não trouxe novidades em termos de classificação, com Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTi) venceram assim todos os troços disputados vindo a terminar com 6m49s de vantagem. Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) cedo se instalou na segunda posição, vindo a terminar com 31 segundos de vantagem sobre a dupla espanhola German Fortes/Félix Suarez (Ford Sierra RS Cosworth), que fechou o pódio.

 Ricardo Matos adia luta pelo título na Taça FPAK

Ricardo Matos /Carlos Matos dominaram a prova quase de fio-a-pavio. A dupla do Mitsubishi Lancer IX venceu todas as especiais com exceção da última, já que nos metros finais a transmissão traseira cedeu, obrigando a levar o pé. Um “susto” que não comprometeu o resultado final, e que lhe permite adiar a decisão do título para a derradeira jornada.

Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) jogou ao ataque na última especial, rubricando o melhor tempo, e segurando assim o segundo posto final, diante de Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) que fechou o pódio.

PEC 10 – Carvalho de Rei 2 (12.93 km)

Fonte assume comando

A vitória na penúltima especial do dia, levou José Pedro Fontes até ao comando do rali, por troca com João Barros, segundo no troço e, no momento, à geral. Armindo Araújo mantém-se firme em marcar presença no pódio, foi terceiro e ainda conseguiu melhor cerca de três segundos comparativamente com a primeira passagem. Já Ricardo Teodósio, que foi quarto, perdeu algum tempo relativamente à primeira passagem.

Na partida para a última especial do rali, 0.50s separam os candidatos ao lugar mais alto do pódio. Fontes ou Barros... tudo ainda está em aberto.

Antunes, Nunes e Correia taco-a-taco

Bernardo Sousa /Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) foram controlando os opositores “à distância”, aproveitando a vantagem conquistada anteriormente.

Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T) voltou à carga, garantiram o melhor crono entre as duas rodas motrizes, ganhando 0.40s sobre a dupla Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), e 2.20s à dupla Miguel Correia/Pedro Alves, que assim segura a segunda posição, à entrada da derradeira PEC com 1.40s. Já Nunes, surge na quarta posição a 1.70s de Antunes. Estava quente a luta entre as duas rodas motrizes.

Bernardes a controlar nos Clássicos

Na penúltima especial, as posições não sofreram alteração, com a dupla Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTi) a manter confortável vantagem, de quase seis minutos. A diferença entre Cipriano Antunes e German Fortes era agora de 13 segundos com vantagem para o piloto do Audi Quattro.

Ricardo Matos mantém liderança

Na Taça FPAK, Ricardo Matos /Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) não acusaram a pressão, e apesar das cautelas, assinaram o melhor crono da classe, aumentando a distância para os perseguidores diretos em quase 2m30s.

Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) e Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) protagonizaram animada luta pelos lugares do pódio, com andamentos muito próximos entre si – nesta especial a diferença foi de apenas 0.60s – e surgiam na última especial separados por apenas 6 segundos.

PEC 9 – Rota do Vinho Verde 1 (12.44 km)

Armindo Araújo em ritmo crescente

A formação da Hyundai Team Portugal composta por Armindo Araújo e Luís Ramalho, parece ter começado a fazer as pazes com i20 R5. O piloto tirsense assinou o melhor crono com um total de 7m59.80s. Também, quem continua fortemente apostado em “chegar à frente” é José Pedro Fontes, que conclui a especial no segundo posto. Por seu lado, João Barros, “levantou um pouco o pé” e não foi além do terceiro lugar, ficando a 4.40s do melhor tempo. Ricardo Teodósio e Pedro Almeida, fecharam o grupo dos “5 mais” nesta primeira passagem pelo troço “Rota do Vinho Verde”.

João Barros, parte para a penúltima especial do dia no comando, mas a vantagem sobre Fontes já é de apenas 01.30s. Também Armindo Araújo parece começar a levar a melhor sobre Ricardo Teodósio e arranca para a 10ª especial com uma margem de 9.30s sobre o Fabia R5 do piloto algarvio

Correia contra-ataca

Bernardo Sousa /Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) continuaram a segurar, com alguma margem, a liderança. Um pouco mais atrás, era intensa a luta a três pelos restantes dois lugares do pódio.

Na primeira passagem pelo troço “Rota do Vinho Verde”, a dupla Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) reagiu ao ataque de Gil Antunes, no troço anterior, e segurou a segunda posição, com pouco mais de três segundos de vantagem sobre o piloto do Clio R3T. Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) perdia 1.80s mas continua com os principais opositores à vista. Pouco mais de quatro segundos separam o segundo do quarto classificado, quando faltam disputar duas PEC’s.

 Posições definidas entre os Clássicos

Entre os Clássicos, as posições parece estar definidas. A dupla Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTi) vai-se mantendo no comando, com a dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) a segurar a segunda posição, sobre a dupla German Fortes/Feliz Suarez (Ford Sierra RS Cosworth), ainda que com margem reduzida de 12 segundos.

 Matos vai controlando

Na primeira passagem por “Rota do Vinho Verde” Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) ainda dilatou a vantagem, acrescentando mais 35 segundos à distância que detinha sobre Manuel Pinto e ainda mais um segundo sobre Pedro Silva. A diferença entre Silva e Pinto cifra-se agora em 5.7 segundos com vantagem para o homem do Peugeot 208 R2. Manuel Martins/Rui Vilaça (Peugeot 206 GTi) surgem na quarta posição mas já a 42 segundos do terceiro classificado.

PEC 8 – Carvalho de Rei 1 (12.93 km)

Novos protagonistas

No final da oitava especial do dia, José Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroën C5 R5) provaram que estão de “pedra e cal” na discussão pela vitória final. Bateu o comandante do rali, João Barros, com um total de 7m34,40s, o mesmo fez Armindo Araújo que começa a correr atrás do prejuízo e regista o segundo melhor tempo na primeira passagem por “Carvalho de Rei”, ficando a apenas 00.40s de Fontes. João Barros/António Costa ficaram com o terceiro melhor tempo, mas já a 2.90s de C3 de Fontes.

Ricardo Teodósio/José Teixeira averbaram o quarto posto, seguido de Miguel Barbosa e Hugo Magalhães, que foram em quintos.

Antunes ao ataque

Com Bernardo Sousa /Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) a conseguir isolar-se no comando, estava ao rubro a luta pelas restantes posições do pódio.

A dupla Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T) entrou ao ataque e rubricou o melhor tempo, com o tempo de 8m19.50s. Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) rubricou o segundo melhor tempo a cerca de 1.40s de Antunes, segurando a terceira posição da geral por 0.50s. Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) chegou logo atrás de Nunes, a 0.30s, e mantém o adversário a 1.10s. Está animada a luta pelos lugares do pódio.

 Bernardes sem oposição

Entre os Clássicos, a dupla do Volkswagen Golf GTi continua a liderar, com tranquilidade. A dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) entrou melhor, após o reagrupamento, segurando a vantagem sobre a dupla German Fortes/Feliz Suarez (Ford Sierra RS Cosworth).

 Matos tranquilo na Taça FPAK

Com os olhos postos na conquista da Taça, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) manteve uma toada forte mas sempre com os olhos postos na concorrência. No duelo entre Manuel Pinto e Pedro Silva, levou a melhor o piloto do Skoda Fabia R2, com os dois separados por seis segundos.

Luís Delgado carimba triunfo no Regional Norte

No Regional Norte, Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) fechou a prova com mais um triunfo. Das sete PEC’s disputadas, a dupla do C2 S1600 só não venceu uma, a segunda passagem por “Teixeira e Teixeiró”, numa altura em que controlada a concorrência.

João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) fecharam a prova na segunda posição, com 29.10 segundos de vantagem sobre a dupla Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio), que assim fechou os lugares do pódio. Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi), que ao longo da prova estiveram sempre na luta pelos lugares do pódio, atacaram no derradeiro troço e ganharam tempo a Daniel Silva, mas não o suficiente para o desalojar do pódio final.

Veiga triunfa na Copa 106

Na Copa 106, o último troço da prova – “Carvalho de Rei 1”, revelou-se madrasto para as aspirações Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106). A dupla, a correr em casa, parecia ter a prova controlada, com 22 segundos de vantagem, mas na derradeira especial, problemas ao nível de motor, deitaram tudo a perder.

Aproveitou José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) que assim reclamou o triunfo, com 4.60 segundos de vantagem sobre Rui Jorge Ferreira/Marcelo Rocha (Peugeot 106) e com Carlos Delgado/João Caetano (Peugeot 106) a fechar o pódio no degrau mais baixo.

Filipe Leite vitorioso no Challenge 1000cc

Entre os participantes do Challenge 1000cc, após sete PEC’s, o triunfo no Rali Amarante Baião, ficou na posse de Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107).

PEC 7 – Teixeira e Teixeiró 2 (7.60 km)

Fontes volta ao ataque

Nova PEC, nova troca de posições. José Pedro Fontes voltou a reclamar o melhor tempo (4m10.20s). João Barros foi segundo, mas gastou apenas mais 00.90s que o Citroën. O mesmo registo continua a ser seguido por Armindo Araújo e Ricardo Teodósio. Desta vez o piloto de Santo Tirso superou o algarvio Teodósio.

Numa altura em que estamos a quatro classificativas do final, o comando continua nas mãos de João Barros, com José Pedro Fontes a 05.30s. Uma desvantagem que não será impossível de anular, mas que certamente abre a porta para uma secção final do rali onde estes dois concorrentes vão ter que dar tudo.

Animada também se antevê a discussão pelo último lugar do pódio, esta travada entre o I20 de Armindo e o Fabia R5 de Teodósio, que recorde-se são os dois pilotos que estão, por esta ordem na linha da frente para a conquista do título nacional.

Bernardo Sousa mantém o ritmo

Entre os participantes das duas rodas motrizes, Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) voltou a ser o mais rápido, rubricando praticante o mesmo tempo da primeira passagem. Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T) retirou cerca de três segundos ao seu tempo, e aproximou-se, mais um “pozinhos” dos lugares do pódio. Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3), bateu Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), e relegou-o para a terceira posição; com Antunes agora a 1.90s de distância.

Bernardes dominante nos clássicos

Se Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) mantinha o domínio e consequentemente os adversários à distância, mantinha-se contudo animada a luta pelas restantes posições do pódio, com os dois a manterem separados por pouco mais de três segundos.

 Matos tranquilo

Com o domínio desde o primeiro quilómetro, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) foi mantendo a concorrência à distância; mantém-se a luta pelos lugares do pódio entre Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) e Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) com as diferenças a rodarem os 13 segundos.

João Alves mostra bom ritmo

No Regional Norte, na segunda passagem por “Teixeira”, a dupla João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) manteve o ritmo elevado, rubricou o melhor tempo, batendo a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) por um segundo, que no entanto mantinha a liderança. Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio) não foram além da terceira melhor marca, já a 4.40s de Alves, descendo assim, à terceira posição da geral. Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi) descia à quarta posição, mantendo-se no entanto próximo das posições do pódio.

Paço manteve ritmo elevado

Na Copa 106, Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106) manteve-se ao ataque, rubricou o 11.º tempo da geral, distanciando-se de José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) que não foi além da 5.ª marca entre os “106”. Carlos Delgado bateu Rui Ferreira, em 1.10s, insuficiente no entanto para o destronar da terceira posição.

 Filipe Leite mantém domínio

Na segunda passagem por “Baião”, Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107) manteve a liderança agora com 40 segundos de vantagem sobre Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroën C1).

PEC 6 - Baião Vida Natural 2 (10.43 km)

Barros e Fontes discutem cronos

Na segunda passagem por “Baião Vida Natural”, João Barros/António voltaram ao comando das operações (5m38.30s), deixaram José Pedro Fontes/Paulo Babo a um segundo de distância e tiraram quase três segundos, comparativamente com o tempo conseguido na primeira passagem.

Na terceira e quarta posições também houve nova troca de protagonistas. Ricardo Teodósio e José Teixeira voltaram a aplicar-se, ficando apenas a 1.70s do melhor tempo e com uma vantagem de 3.10s, sobre o Huyndai I20 de Armindo Araújo, que foi quarto classificado. Diogo Gago e Jorge Carvalho, no segundo Hyundai oficial fecharam o “top five” com um tempo de 5m48.80s.

Nas três posições seguintes apresentaram-se outros tantos Skoda Fabia R5, Miguel Brabosa/Hugo Magalhães, Pedro Almeida/Nuno Almeida e Pedro Meireles/Mário Castro, sexto, sétimo e oitavo, classificados, respetivamente.

Bernardo Sousa volta à carga

Nas duas rodas motrizes, na segunda passagem por “Baião Vida Natural”, Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2), retirou cerca de 11 segundos ao tempo da primeira passagem e voltou a distanciar-se de Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2). Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3), fizeram exatamente o mesmo crono que Nunes, na especial, e mantinha-se na terceira posição à distância de cinco segundos. Um pouco mais atrás, a pouco mais de cinco segundos, estava Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T).

Bernardes tranquilo nos clássicos

Com vantagem expressiva sobre os demais, Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) adotou um ritmo mais cauteloso na segunda passagem por “Baião”, suficiente no entanto para rubricar o melhor tempo. Mais próximos entre si, mantinham-se German Fortes/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth) e a dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro), com estes últimos a segurar a segunda posição.

 Matos regular na Taça

A demonstrar forte andamento e forte regularidade, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) manteve o domínio e na segunda passagem por “Baião” voltou rubricar o melhor crono, desta feita baixando 0.20s face ao seu tempo registado na primeira passagem. Pedro Sá/Leandro Parreira (Mitsubishi Lancer Evo IX) vinha em crescendo, ao assinar a segunda melhor marca, insuficiente no entanto para ultrapassar os adversários diretos.

Animada continua a luta entre Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) e Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) com a diferença entre o segundo e terceiro, respetivamente, a cifrar-se em 12.10s.

 Delgado sem real oposição no Norte

No Regional Norte, na segunda passagem por “Baião”, a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) voltou a não dar hipótese à concorrência, assinou o melhor tempo, retocando o seu tempo em 0.10s.

João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) mantinha a toada atacante, assinava o segundo melhor crono que lhe permitiu ascender à terceira posição da geral, agora a 3.10s de distância de Daniel Silva, e com 9.20s de vantagem sobre Celso Moura.

 Paço manteve ritmo elevado

Na Copa 106, Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106) manteve-se ao ataque, rubricou o 11.º tempo da geral, distanciando-se de José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) que não foi além da 5.ª marca entre os “106”. Carlos Delgado bateu Rui Ferreira, em 1.10s, insuficiente no entanto para o destronar da terceira posição.

 Filipe Leite mantém domínio

Na segunda passagem de por “Baião”, Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107) manteve a liderança agora com 40 segundos de vantagem sobre Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroen C1).

rali amarante baiao Joao BarrosJoão Barros/António Costa (Skoda Fabia R5)

PEC 5 – Teixeira e Teixeiró 1 (7.60 km)

Fontes ameaça liderança de Barros

Na primeira passagem por “Teixeira e Teixeiró”, a especial, de estrada, mais curta do rali (7.60 km), José Pedro Fontes e Paulo Babo, confirmaram que não vão dar sossego à equipa do Fabia R5 com o n.º 4. Fontes rubricou um tempo de 4m11.80s, com Barros e Costa a 00.10s. O Hyundai I20 de Armindo Araújo manteve a “distância de segurança”, para os dois pilotos da frente, foi terceiro na especial. Miguel Barbosa e Hugo Magalhães (Skoda Fabia R5) reclamaram o quarto posto e mostraram que nãoquerem perer a discusão pelos lugares cimeiros. Ricardo Teodósio e José Teixeira, ficaram com o quinto melhor tempo, um registo que, neste momento, os afasta do pódio à geral.

Feitas as contas e decorridas que estão cinco de um total de 11 classificativas, João Barros chega ao reagrupamento em Baião no comando do rali, seguido por José Pedro Fontes e Armindo Araújo, que por esta ordem completam o pódio.

Nunes responde a Bernardo Sousa

Nas duas rodas motrizes, no dia decisivo, Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) entrou melhor ao registar o melhor crono, com 6m19.70s, 15.º da geral, impondo-se à dupla Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3), a escassos 0.50s. Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) registaram o terceiro melhor tempo mas mantém a liderança da categoria, agora com 8.20s de vantagem sobre Nunes.

Na primeira passagem por “Teixeira e Teixeiró”, foi a vez de Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) fazerem o melhor registo 4m38.30s, que lhes permitiu dilatar a vantagem sobre Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), que não foi além do terceiro melhor crono, para 9.40s. Miguel Correia/Pedro Alves (Renault Clio R3) registaram a segunda melhor marca, a apenas 1.10 de Sousa, que lhes permitiu manter a distância para a dupla Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T), que se mantém na luta pelos lugares do pódio.

 Bernardes passeia entre os Clássicos

Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) iniciaram o segundo dia de prova com ritmo aceso, e nas duas PEC’s de abertura – “Baião Vida Natural 1” e “Teixeira e Teixeiró 1” – foram os mais rápidos, fechando a secção com confortável vantagem sobre os demais.

Animada continua a luta pelas restantes posições do pódio, entre German Fortes/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth) e a dupla Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro). Se na passagem pela PEC 4 foi o piloto do Ford a levar a melhor, por 2.40s; na PEC 5, foi o piloto do Audi Quattro a levar a melhor, ascendendo à segunda posição.

 Matos distancia-se dos demais na Taça

Na Taça FPAK de Ralis, Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) mantém o domínio ao registar o melhor tempo, nas primeiras passagens da PEC “Baião Vida Natural 1” e PEC “Teixeira e Teixeiró 1”, dilatando a vantagem sobre o mais direito adversário para 57 segundos.

Animada está a luta pela segunda posição. Se na PEC de Baião foi Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) a levar a melhor sobre Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2), na PEC de Teixeira, os papéis inverteram-se. Ainda assim, é Silva a quem segura a segunda posição com seis segundos de vantagem.

 Delgado vai ditando as leis no Campeonato Norte

No Campeonato Norte de Ralis, a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroen C2 S1600) iniciou o dia ao ataque e nos 10.43 km da primeira PEC do dia, acrescentaram mais 22 segundos de vantagem, para o mais direto adversário.

Depois de um arranque de prova mais comedido, a dupla João Alves /José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) voltou a registar o segundo melhor tempo, aproximando-se assim, ainda que timidamente, de Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio) e de Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi, que apesar de perderem algum tempo para Alves, mantiveram a segunda e terceira posições.

Na PEC 4, “Teixeira e Teixeiró 1”, o domínio de Luís Delgado manteve-se enquanto um pouco mais atrás, João Alves voltava a mostrar competitividade, sendo o segundo mais rápido, e a aproximar-se dos seus antecessores. Celso Moura levou a melhor no confronto direto com Daniel Silva, com este a manter a segunda posição, agora a pouco mais de cinco segundos.

 Paço e Veiga animam Copa 106

Na Copa 106, José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106) entrou com o pé “quente” no segundo dia. Na primeira passagem por “Baião Vida Natural” ganhou 2.20 segundos a Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106), e na primeira passagem por “Teixeira e Teixeiró 1” ganhou mais uns pozinhos, 0.90s, reduzindo a distância entre os dois para 6.20 segundos, deixando antever uma luta animada nas restantes PEC’s.

Rui Jorge Ferreira/Marcelo Rocha (Peugeot 106) continua por perto, dos lideres, e voltou a levar a melhor no confronto direto com Carlos Delgado/João Caetano (Peugeot 106), na duas PEC’s já disputadas, elevando a vantagem sobre este para 7.60 segundos.

 Leite lidera entre os 1000cc

No arranque do dia, a dupla Pedro Pereira/Sandro Trindade (Peugeot 107) voltou a bater a concorrência, ganhou 11 segundos ao concorrente direto e ascendeu ao comando por troca com Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107). Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroen C1) mantém a terceira posição ainda que já distante de Pereira e de Leite. Já nos 7.60 km que compuseram a segunda PEC do dia, Filipe Leite voltou a rubricar o melhor tempo e reassumiu a primeira posição.

PEC 4 – Baião Vida Natural 1 (10.43 km)

Barros começa rali ao ataque

João Barros/António Costa começaram o dia ao ataque, venceram a primeira especial com um tempo de 5m41,70s. Contudo, a margem que separa o Fabia R5 do Citroën C3 R5 de José Pedro Fontes/Paulo Babo foi muita curta. Fontes fechou a primeira passagem por “Baião Vida Natural” com a desvantagem de apenas 00.10s. Armindo Araújo/Luís Ramalho assistem à luta na frente, mas perderam 04.10s para o primeiro.

Entre os GT, Vítor Pascoal e Ricardo Faria, continuam a desfilar o Porsche 997 GT3 somando o 13.º registo à Geral.

zpfontesJosé Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroën C3 R5)

rali amarante baiao Ricardo Matos Taça FPAK de RalisRicardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) Taça FPAK 

 Tudo em aberto

Já estamos em contagem decrescente para o arranque da última etapa do Rali Amarante Baião, penúltima prova do Camponato de Portugal de Ralis

A dupla João Barros/ António Costa, estreou da melhor maneira o Skoda Fabia R5, ao dominar duas das três especiais de sexta. José Pedro Fontes/Paulo Babo partem para a primeira especial deste sábado (PEC 4 – Baião Vida Natural 1), com 5.20s de desvantagem sobre o líder. Logo atrás, Ricardo Teodósio/José Teixeira, Armindo Araújo/Luís Ramalho e Miguel Barbosa/Hugo Magalhães, compõem o trio que ainda está matematicamente na discussão do título.

O "programa das festas" de hoje é composto por mais oito especiais de qualificação, divididas nas duplas passagens por: Baião Vida Natural (10.43 km), Teixeira e Teixeiró (7.60 km), Carvalho de Rei (12.93 km) e Rota do Vinho Verde (12.44 km).

A cerimónio do pódio terá lugar no Parque Ribeirinho de Amarante às 19h25.  

joao barros amarante baiao João Barros/António Costa (Skoda Fabia R5)

rali amarante baiao rodape

Rali Amarante Baião - Sexta-feira

rali amarante baiao topo

Já foi dado o “tiro de partida” para o Rali Amarante Baião, que vai estar na estrada entre hoje e amanhã, sábado, nas serras dos mesmos concelhos. Nesta penúltima prova do Camponato de Portugal de Ralis, o Clube Automóvel de Amarante estreia um figurino disputado em asfalto, composto por 11 especiais de qualificação, divididas por duas etapas, num total de 115,8 km cronometrados.

À chamada responderam 70 pilotos, divididos pelo Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), Campoonato de Portugal de Ralis 2WD, Campeonato de Portugal GT de Ralis, Campeonato de Portugal de Clássicos de Ralis, Campeonato de Portugal Iniciados de Ralis, Taça FPAK de Ralis, Campeonato Norte de Ralis, Copa 106 e Challenge 1000cc.

PEC 3 - Super Especial Amarante (2.04 km)

Fontes brilha na noite de Amarante

Quem não teve oportunidade de assistir à prova durante o dia, teve na Super Especial de Amarante a hipótese de assistir a uma descarga de adrenalina, que só este tipo de classificativas nocturnas proporciona. Com um traçado bem desenhado que ligou as duas margens do Tâmega, nos dois quilómetros cronometrados, não faltaram os ganchos “apertados”, as chicanes e até os saltos... Para animar e “prender” até ao final o muito público presente, a partida foi dada por ordem inversa.

Na derradeira especial do dia, José Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroën C3 R5) levaram a melhor, cumprindo o traçado citadino com um tempo de 1m35.20s. Um registo que lhes permitiu ainda acender ao segundo posto da geral.

Miguel Barbosa e Hugo Magalhães, em Skoda Fabia R5 assinaram o segundo melhor crono da noite (1m35.90s). Não muito atrás chegaram António Dias/Ilberino Santos, também em Fabia R5, que apesar de à geral estarem fora do “top ten”, fizeram questão de fechar o dia alta. O quarto posto foi assinado pela dupla Ricardo Teodósio e José Teixeira e o quinto melhor tempo pelo Hyundai I20 de Armindo Araújo e Luís Ramalho.

A formação que comanda o rali, João Barros e António Costa (Skoda Fabia R5) ficaram pelo sexto posto. Contudo, partem amanhã para a estrada ainda com uma vantagem de 05.20s sobre do C3 R5 de José Pedro Fontes.

Sousa bate Antunes ao sprint

Entre as duas rodas motrizes, a pequena Super Especial – de pouco mais de 2 km – foi suficiente para Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) fazer a diferença e ascender ao comando, por troca com Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T), que depois de dominarem as duas primeiras especiais, fecharam o dia na segunda posição, a seis segundos do piloto madeirense.

Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2) registaram o segundo melhor tempo na derradeira especial e terminam o dia na quarta posição a 2.20s de distância de Paulo Neto/Vítor Hugo (Citroen DS3 R3T).

 Bernardes soma e segue nos Clássicos

Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) mantiveram o domínio na Super Especial dilatando a vantagem para os mais diretos adversários. Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) registou o segundo melhor tempo, a 23 segundos de Bernardes, com a dupla German Fortes/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth), a quedar-se pela terceira marca, mas a conservar a segunda posição.

 Matos reforça liderança na Taça FPAK

Na derradeira especial do dia, a dupla Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) voltou a revelar ser a mais forte, batendo Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) por 3.9 segundos. Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) voltaram a registar o terceiro melhor tempo, perdendo 0.90 segundos para Silva e 4.80s para Matos.

Cumpridas que estão três especiais, Matos lidera agora com 35.80s de vantagem sobre Silva e com 42.80 sobre Pinto.

 Delgado vai ditando as leis no Campeonato Norte

No Campeonato Norte de Ralis, a dupla Luís Delgado/André Carvalho (Citroën C2 S1600) começou da melhor forma a participação no Rali Amarante Baião ao registar o melhor crono na especial “Marão” e na Super Especial. Na etapa de abertura a dupla do Citroen deixou os concorrentes diretos, Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio), a 17 segundos de distância e a formação Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi) já a 26.50 segundos.

Na especial noturna, a dupla João Alves/José Rodrigues (Peugeot 106 GTi) garantiu a segunda posição, ascendendo ao quarto posto da geral; António Oliveira/Luís Boiça (Peugeot 205 GTI) garantiu a terceira posição no troço, seguindo na sétima posição no cômputo das duas passagens.

Daniel Silva/Filipe Martins (Renault Clio) e Celso Moura/Tânia Machado (Peugeot 205 maxi) terminaram o dia na segunda e terceira, posições, a 30.90 e 36.60 segundos, respetivamente.

Paço com liderança segura na Copa 106

Na Copa 106, Fábio Paço/Pedro Moura (Peugeot 106) entraram com o pé direito ao registar o melhor crono quer na passagem por “Marão” quer na Super Especial para fechar o dia com uma vantagem superior a 9 segundos sobre os concorrentes diretos, José Veiga/José Nóvoa (Peugeot 106). Na terceira posição desta competição monomarca, rolam Rui Jorge Ferreira/Marcelo Rocha (Peugeot 106) com apenas 0.10s de vantagem sobre a dupla Carlos Delgado/João Caetano (Peugeot 106), terceiros mais rápido na especial de “Marão”, deixando antever uma luta animada.

 Leite lidera entre os 1000cc

Cumpridas que estão duas especiais para os participantes do “Challenge 1000”, Filipe Leite/José Carlos Silva (Peugeot 107) lideram esta simpática competição, impondo-se a Pedro Pereira/Sandro Trindade (Peugeot 107), que haviam sido os mais rápidos na especial de abertura e com a Frederico Formiga/Gonçalo Henriques (Citroen C1) a na terceira posição a pouco mas de sete segundos os antecessores

PEC 2 – Marão 2 (13.48 km)

Barros consolida liderança

João Barros/António Costa voltaram a não dar hipóteses à concorrência no regresso ao Marão (7m31.20s), tirando ainda alguns décimos de segundo comparativamente com a primeira passagem.

Também em nota crescente esteve José Pedro Fontes/Paulo Babo que com um registo de 7m32.30s, conseguiram o segundo melhor tempo na segunda especial do dia. O terceiro melhor crono por Marão 2 foi assinado por Ricardo Teodósio/José Teixeira. O Hyundai I20 de Armindo Araújo/Luís Ramalho conclui esta passagem no quarto posto. Miguel Barbosa/Hugo Magalhães (Skoda Fabia R5), também melhoram os tempos e fecharam o pelotão dos cinco primeiros.

Antunes mantém o ritmo

A dupla Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T), voltou a bater a concorrência ao rubricar o melhor tempo – agora com 8.12.50 –, mantendo assim o domínio entre os RC3 e a 15.ª posição da classificação geral.

Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) retirou quase 2.50s na segunda passagem ficando a escassos 20 segundo do melhor registo de Antunes. Paulo Neto/Vítor Hugo (Citroen DS3 R3T), melhor o seu tempo em cerca de quatro segundos, mantendo a terceira posição da classe, agora a 3.50 de Bernardo Sousa e 4.80 do líder, Gil Antunes.

Bernardes segura vantagem nos Clássicos

Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI) mantiveram o forte andamento e elevaram a vantagem sobre German Forte/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth), para 35.50s. Já Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro) voltaram a perder tempo para os principais opositores, rolando já a 52s de distância dos líderes.

Ricardo Matos seguro na Taça

Na segunda passagem por “Marão”, a dupla Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) voltou bater a concorrência ao rubricar o tempo mais rápido, retirando pouco mais de dois segundos à primeira passagem. Manuel Pinto/Francisco Martins (Skoda Fabia R2) melhorou em 11 segundos ao seu registo, rubricando o segundo melhor tempo batendo a dupla Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) por 2.10s. Na soma das duas passagens, Ricardo Matos lidera, seguido de Pedro Silva, com Manuel Pinto a subir ao terceiro posto.

Sérgio Brás/Nuno Rodrigues da Silva (Ford Fiesta), voltou a ceder muito tempo, mais de 44s, estando já a mais de 1m30s dos líderes.

PEC 1 – Marão 1 (13.48 km)

João Barros e António Costa mandaram no Marão

Armindo Araújo/Luís Ramalho (Hyundai I20R5), fizeram as honras de abrir a estrada, mas foi o novo Skoda Fabria R5 de João Barros/António Costa que assinou o melhor tempo na primeira especial do rali, ao cumprir em 7m31,40s a primeira passagem pelo Marão, deixando a concorrência mais directa, neste caso Ricardo Teodósio/José Teixeira, também em Fabia R5 a 4.80s.

Armindo Araújo, com precisamente mais um segundo “gasto”, que Teodósio, reservou a terceira posição, mas seguido muito de perto pelo Citroën C3 R5 de José Pedro Fontes/Paulo Babo, que terminaram a primeira especial do dia na quarta posição. Miguel Barbosa/Hugo Magalhães (Skoda Fabia R5) com mais 11.60s que o líder fecharam o grupo dos cinco primeiros.

Diogo Gago/Jorge Carvalho, no segundo I20 do Team Hyundai Portugal, registaram o sexto melhor tempo com um total de 7m44,80s. Por seu lado, Pedro Meireles/Mário Castro foram sétimos.

No oitavo posto chega a dupla Vítor Pascoal/Ricardo Faria, aos comando do Porsche 997 GT3, que assegura em simultâneo o melhor registo entre os GT. Paulo Meireles/Marco Gonçalves (Hyundai I20) foram nonos, cabendo a Pedro e Nuno Almeida (Ford Fiesta R5) o fecho do “top ten”, desta primeira especial do dia.

Gil Antunes ao ataque nas duas rodas motrizes

Entre a categoria de duas rodas motrizes, a dupla Gil Antunes/Diogo Correia (Renault Clio R3T), 4ª classificada à entrada desta ronda, entrou ao ataque sendo a mais rápida a percorrer os 13,48km que compõem a primeira especial do dia, ao rubricar o melhor tempo (8m13s,90), sendo a melhor da categoria RC3 e 15.º da geral.

No regresso a Portugal Continental, Bernardo Sousa, navegado por Valter Cardoso (Peugeot 208 R2) demonstrou bom andamento ficando a escassos 1,10s, sendo os mais rápidos de entre a categoria RC5. Já a dupla Paulo Neto/Vítor Hugo (Citroen DS3 R3T), registaram o terceiro melhor tempo, impondo-se à dupla Daniel Nunes/Rui Raimundo (Peugeot 208 R2), eles que procuram defender a liderança da classe.

Na estreia com o Renault Clio R3, a dupla Miguel Correia/Pedro Alves demonstrou já boa adaptação a rubricar o quinto melhor tempo entre as duas rodas motrizes.

 Joaquim Bernardes mais rápido entre os Clássicos

No Campeonato Portugal Clássicos, impuseram-se Joaquim Bernardes/Laurinda Alves (Volkswagen Golf GTI), com 19 segundos de vantagem sobre a dupla Germán Fortes/Félix Suárez (Ford Sierra RS Cosworth). Cipriano Antunes/Fernando Almeida (Audi Quattro), líder da classe à chegada ao Rali Amarante Baião, entrou com cautelas perdendo 28 segundos no confronto direto com a dupla do Volkswagen Golf.

 Ricardo Matos impõe-se na Taça

Entre os participantes na Taça de FPAK de Ralis, a dupla Ricardo Matos/Carlos Matos (Mitsubishi Lancer Evo IX) entrou melhor, com o tempo de 8m33,10s, deixando a dupla Pedro Silva/Alexandre Rodrigues (Peugeot 208 R2) a pouco mais de 15 segundos. Pedro Sá/Leandro Parreira (Mitsubishi Lancer Evo IX) registou o terceiro melhor tempo, a escassos 1,7s de Pedro Silva. Sérgio Brás/Nuno Rodrigues da Silva (Ford Fiesta), líderes do campeonato à chegada ao Rali Amarante Baião quedou-se pela sétima posição, perdendo logo 48 segundos.

rali amarante baiao barros sexta João Barros/António Costa (Skoda Fabia R5) 

rali amarante baiao todosio sexta Ricardo Teodósio/José Teixeira (Skoda Fabia R5)

rali amarante baiao fontes sexta José Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroen C3 R5)

Fotos por Zoom Motorsport

Shakedown

No shakedown, João Barros/António Costa, a jogar em casa e na estreia do Skoda Fabia R5, rubricou o melhor tempo 1.53.000s. Logo atrás, ainda dentro do segundo 53 passou a dupla José Pedro Fontes/Paulo Babo (Citroën C3 R5). No terceiro e quarto postos, passaram os Hyundai I20 R5, das duplas Armindo Araújo/Luís Ramalho e Diogo Gago/Jorge Carvalho. Pedro Meireles/Mário Castro (Skoda Fabia R5), fecharam o "top" cinco.

Nas duas rodas motrizes Bernardo Sousa/Valter Cardoso “passou melhor”, logo seguido do líder do campeonato, Daniel Nunes/Rui Raimundo, ambos em Peugeot 208 R2.

A abertura oficial está marcada para as 16h00, na Praça da República, no Centro de Amarante, e a primeira prova especial de classificação para 16h55, com a dupla passagem pela classificativa do Marão, com 13.48 km cronometrados. O dia de hoje vai terminar com a Super Especial, corrida nas ruas de Amarante, às 21h25.

RaliAmarante Joao BarrosAntónio Costa Skoda Fabia R5 Joao BarrosAntónio Costa (Skoda Fabia R5)

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Rali Amarante Baião com lista de inscritos de luxo!

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Na próxima sexta-feira e sábado, dias 21 e 22 de Setembro, os concelhos de Amarante e de Baião vão receber a próxima prova do Campeonato de Portugal de Ralis.

Mais de sete dezenas de inscritos, entre eles dezena e meia de R5´s, estão previstos para a prova do Clube Automóvel de Amarante, que reuniu já a inscrições confirmadas das principais equipas que disputam o Campeonato de Portugal de Ralis.

A duas provas do fim do campeonato, a importância de um bom resultado no Rali Amarante Baião reveste-se de um significado especial e por isso mesmo, a “luta” Armindo Araújo, Ricardo Teodósio, José Pedro Fontes e Miguel Barbosa, que estão separados por 43,45 pontos, será certamente, um dos pontos fulcrais da prova.

Claro que a este factor junta-se ainda o facto de João Barros estrear um carro, um Skoda Fabia R5; do piloto baionense Vítor Ribeiro se estrear ao volante de um R5 e o regresso de Joaquim Alves com Miguel Ramalho.

Nas duas Rodas motrizes, Daniel Nunes já está confirmado. Juntam-se ainda os, até ver, 13 inscritos na Copa 106, quatro no Challenge 1000 e cerca de três dezenas no Regional. Na Taça FPAK realce-se a presença confirmada do amarantino Ricardo Matos, ao qual se juntam mais cinco inscritos.

Recorde-se que o Rali Amarante Baião se estreia em pisos de asfalto, assim como no Campeonato de Portugal de Ralis e pontua ainda para Campeonato de Portugal de Ralis Duas Rodas Motrizes (CPR 2WD), Campeonato de Portugal de Clássicos de Ralis (CPCR), o Campeonato de Portugal GT de Ralis (CPGTR), o Campeonato de Portugal Iniciados de Ralis (CPIR), Taça FPAK de Ralis (TFR), Campeonato Norte de Ralis (CNR), Copa 106 e Challenge 1000.

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Rali Amarante Baião apresentado

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Rali Amarante Baião estreia-se em pisos de asfalto e este ano “sobe” ao Campeonato de Portugal de Ralis, a principal competição nacional de automobilismo de estrada. A prova vai ter lugar em 21 e 22 de setembro próximos.

O Salão Nobre da Câmara Municipal de Amarante recebeu ontem, quinta-feira, dia seis de Setembro, a apresentação do Rali Amarante Baião. Os Presidentes dos dois municípios, o Presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) e o Presidente do Clube Automóvel de Amarante usaram da palavra.

O Presidente da C. M. Amarante, Dr. José Luís Gaspar, realçou a novidade deste rali ser disputado em pisos de asfalto, o que “configura uma nova realidade para todos nós, mas que é com satisfação que dois municípios num território fantástico se uniram no objectivo comum de elevar a região.”

Realçou ainda que “esta é uma região onde há uma grande paixão pelo desporto automóvel” e fez ainda um forte apelo à consciência de todos, “quero apelar à segurança. Os troços passam por zonas urbanas e isso obriga a que as normas de segurança sejam estritamente cumpridas. O futuro da prova depende disso, para Amarante, para Baião e para outros municípios que se possam vir a juntar à prova.”

Por sua vez o Presidente da C. M. Baião, Dr. Paulo Pereira aludiu ao facto de que ambos os municípios “partilham fronteiras, partilham ideias e por isso partilham também este evento.”

Sublinhou ainda a importância que o município atribui a este evento e que “há já dois anos o Clube Automóvel de Amarante lançou-nos o desafio que foi o Rali Baião Vida Natural” e que a subida ao Campeonato de Portugal de Ralis “era há muito desejada e há muito merecida e é para nós muito importante… embora preferisse que a prova fosse disputada nos magníficos pisos de terra que a região possui, os mesmos pisos que já foram classificativas do Rali de Portugal.” Por fim, realçou que “a FPAK pode confiar nesta parceria.”

O Presidente da FPAK, Ni Amorim, começou por realçar que “o rali organizado pelo Clube Automóvel de Amarante, subiu por mérito próprio ao Campeonato de Portugal” e que encara “esta prova com muito optimismo, pela forma como está a ser preparada.”

Agradeceu a ambos os municípios pelo apoio e reforçou que “terá o empenho da FPAK para que este rali regresse aos pisos de terra e possa ser feito nas magníficas classificativas do Campeonato do Mundo. Com o aval dos clubes organizadores de ralis, poderemos, eventualmente em 2019, o Rali Amarante Baião ser disputado em terra.”

O Presidente do Clube Automóvel de Amarante, António Jorge, recordou que “em 2016 disse que estava aqui a dar mais um passo no sentido de elevar a prova e a região. O facto de dois anos volvidos, estarmos agora a apresentar o Rali Amarante Baião é a prova de que houve trabalho, um trabalho desenvolvido por uma equipa motivada e apaixonada que esse trabalho foi reconhecido e por isso estamos no Campeonato de Portugal de Ralis.

Agradeceu os apoios aos municípios de Amarante e de Baião, aos patrocinadores e parceiros e reforçou “que tudo fizemos para que esta possa vir a ser uma prova modelo, do agrado de pilotos, equipa, publico e de todos quantos fazem deste desporto paixão.”

A estrutura da prova

  • Pec  1 e 2 – Marão

É um troço com 13,480 Km´s, inteiramente disputado na E.N. 15. É uma classificativa com bastante condução, muito fluida e sempre a subir ligeiramente.

Começa ao Km 74,1 (sob o viaduto da A4) e termina ao Km 87,6 da E.N. 15.

  • Pec 3 – Super-Especial de Amarante

É uma classificativa com uma extensão de 2,040 Km, feita a pensar no espectáculo, tendo o centro de Amarante como palco.

Começa na Rua António Carneiro, no Largo do Arquinho e segue em direcção à Rotunda da Vinha. Depois atravessa o Tâmega para a margem direita, pela Ponte Nova e termina junto à Feira, sob a mesma ponte.

  • Pec 4 e 6 – Baião Vida Natural

Os 10,430 Km´s desta classificativa oferecem diversas experiências de condução, com mudanças de piso e diferentes configurações de traçado.

Começa em Várzea, com um traçado bastante fluído, passando por duas aldeias e seguindo em direcção à Portela do Gove. Encontra a E.N. 108 e segue com a magnífica paisagem do Douro, como moldura. Na localidade de Gaia vira à esquerda para a E.M. 580, por um troço com excelente piso e sempre a subir até à estrada que liga Baião a Santa Marinha do Zêzere.

  • Pec 5 e 7 – Teixeira e Teixeiró

Com 7,600 Km´s esta é uma classificativa curta, mas que certamente será muito selectiva.

Tem um início estreito, sinuoso e muito técnico e um final a subir, muito rápido com óptimo piso.  

  • Pec  8 e 10 – Carvalho de Rei

A grande maioria dos 8,540 Km´s é famosa por ter sido palco de algumas das grandes disputas do Campeonato do Mundo de Ralis.

O início é o mesmo da classificativa do Rali de Portugal, que agora recebeu um piso de asfalto. Assim, a classificativa começa com um traçado espectacular, a subir até Travanca do Monte. Depois entre em planalto com traçado rápido e após passar Carvalho de Rei, começa a descer até São Simão. Pelo meio tem ainda duas secções em empedrado, que certamente vão fazer aumentar o espectáculo e o final será certamente bastante exigente para os travões e como tal, a prometer emoção.

  • Pec  9 e 11 – Rota do Vinho Verde

Para fechar com chave de ouro, os 12,440 Km´s da Rota do Vinho Verde prometem o troço mais técnico e mais exigente da prova.

É uma classificativa estreita, com alternância de ritmos de andamento. Tem uma subida que mais parece uma rampa, com um piso novo e em óptimo estado. Cruza três sectores de empedrado, segue-se uma descida, com uma sequência de ganchos, em direcção a Troxainho. A classificativa termina numa zona rápida, em Fregim.

Um dos pontos altos da classificativa será certamente a rotunda onde os concorrentes terão que fazer um pião, bem ao gosto do público.

Rali Amarante Baião pontua para:

Campeonato Portugal de Ralis (CPR)

Campeonato Portugal de Ralis 2WD

Campeonato Portugal de Clássicos de Ralis (CPCR)

Campeonato Portugal GT de Ralis (CPGTR)

Campeonato Portugal de Iniciados de Ralis (CPIR)

Taça FPAK de Ralis (TFR)

Campeonato Norte de Ralis (CNR)

Copa 106             

Challenge 1000 cc.

Rali Amarante Baião 2018 3a Rali Amarante Baião 2018 1a Da esquerda para a direita: Ni Amorim, Presidente da FPAK; Dr. José Luís Gaspar,Presidente da C. M. Amarante; Dr. Paulo Pereira, Presidente da C.M. Baião; António Jorge, Presidente do Clube Automóvel de Amarante.

rali amarante baiao rodape

Rali Amarante Baião

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António Jorge, Presidente do Clube Automóvel de Amarante, fala da próxima prova do Campeonato de Portugal de Ralis, o Rali Amarante Baião.

Quem for para estrada nos próximos dias 21 e 22 de Setembro o que poderá esperar?

Antes de mais, esperamos, vai poder assistir a um grande espectáculo desportivo, num palco único. O Campeonato de Portugal de Ralis atravessa um bom momento, está muito bem disputado, com grande equilíbrio de andamentos e acredito que o figurino que desenvolvemos para a próxima edição, vai contribuir para isso. Vamos ter classificativas com traçados bastante selectivos, bons pisos, com algumas zonas rápidas e, sobretudo, com as paisagens fantásticas do Marão, do Douro e do vale do Tâmega, como palco. Trabalhamos com o objectivo de fazer um rali de referência e espero e desejo que quem vá para estrada sinta esse trabalho.

Para o Clube Automóvel de Amarante (CAA), esta é uma edição quase feita do zero, pois este é um rali completamente diferente do que era disputado até agora. Como foi esse desafio encarado?

O Clube Automóvel de Amarante tem um bom historial de realização de ralis. Há quase 30 anos que organizamos ralis e temos sempre um objectivo, desde o primeiro que organizamos: fazer sempre melhor.

A única diferença que este rali tem, é o facto de ser disputado em asfalto. As edições anteriores do Rali Amarante Baião eram disputadas em pisos de terra e temos óptimas classificativas em terra e muitos quilómetros de prova que ajudam a que o Rali de Portugal seja o que é hoje. Temos uma grande tradição e uma enorme paixão pelo automobilismo e pelos ralis em particular e temos, como dizia há pouco, uma enorme vontade de fazer cada vez melhor.

De facto apostamos na terra, pelas condições que temos, mas tínhamos o objectivo de colocar o Rali Amarante Baião no Campeonato de Portugal de Ralis. Apareceu esta oportunidade, a FPAK lançou-nos o desafio de organizarmos um rali em Setembro, em piso de asfalto e acho que não podíamos descartar a hipótese. Estamos no Nacional, na principal competição de ralis de Portugal e esse desafio foi encarado como todos os outros: fazer bem.

Quais as expectativas do CAA para a próxima edição? Aparentemente está a ser desenvolvido um trabalho inovador e centrado nos pormenores, isto é uma realidade?

Sim vai ser uma realidade. Como já disse, queremos fazer bem, queremos fazer melhor e por isso esses pormenores vão certamente fazer a diferença. Aliás, acho que esta é mesmo feita pelos detalhes. Quando preparamos a prova centramo-nos em dois objectivos:

O que é verdadeiramente importante para os pilotos e para as equipas?

O que é fundamental para o público?

Com base nestas duas premissas desenvolvemos o nosso trabalho no sentido de termos um bom percurso de estrada, competitivo e espectacular, mas também no sentido de que haja o máximo de informação possível à disposição de quem compete e de quem vai ver. Queremos que qualquer pessoa, mesmo que venha de longe e não conheça a região, possa encontrar com facilidade um bom local para assistir e possa ter informação objectiva e quase imediata. Para isso vamos colocar sinalética no percurso e vamos disponibilizar uma APP com toda a informação sobre a prova, isto só para destacar alguns pontos.

Depois há as outras coisas: a gastronomia da região, a paisagem os monumentos e tudo isso aliado, junto com a vontade de fazer cada vez melhor parte de toda a equipa, vai certamente fazer com que tenhamos um bom rali.

Nos próximos dias 21 e 22 de Setembro devem vir todos a Amarante e Baião e depois dizerem-nos o que acharam do nosso trabalho, se assim for em 2019 vai ser ainda melhor.

rali amarante ajorge António Jorge, Presidente do Clube Automóvel de Amarante

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