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Duas rodas e mobilidade suave quer a acolher refugiados

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A atual situação vivida na Ucrânia e a subsequente vaga de refugiados, está a ser acompanhada pelo setor português das duas rodas e mobilidade suave.

Segundo Gil Nadais, Secretário-Geral da ABIMOTA, “avizinha-se uma nova crise migratória na Europa e o setor entende que deve ter uma participação ativa na sociedade, ser um elemento positivo no acolhimento desses refugiados, tanto mais que temos condições e empregabilidade.”

Atualmente o setor das duas rodas e mobilidade suave debate-se com uma grande escassez de mão-de-obra e portanto, “entendemos que devemos dar condições para que refugiados se instalem. Desta forma cumprimos dois objetivos fundamentais para nós: entendemos que é uma questão de responsabilidade social e ao cumprirmos este desígnio humanitário, estamos também a contribuir para a competitividade do setor.”

Atualmente, as empresas apostam em salários mais altos que a generalidade da indústria. A escassez de mão-de-obra, principalmente mão-de-obra qualificada, dita as regras salariais.

“No entanto, mesmo com os salários mais altos que o setor das duas rodas e mobilidade suave pratica, não temos mão-de-obra, qualificada ou não, suficiente para responder às necessidades que a produção impõem. Por isso estamos a estudar, juntamente com os nossos associados, medidas para captar a fixação, com boas condições de trabalho, de populações que queiram encontrar em Portugal um porto seguro”. Rematou o Secretário-Geral da ABIMOTA.

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