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Foi um fim-de-semana de altos e baixos

Gustavo Moura teve um arranque de Campeonato de Portugal de Velocidade Turismo, em que andou entre o bom e o mau, entre a sorte o azar, na pista da Palmeira, em Braga.

Logo nos treinos livres o piloto nortenho bateu com o Audi. “Saí de pista e embati com alguma violência nos pneus. Foi um exagero meu, ainda à procura dos limites do carro, mas prefiro falhar eu, do que ser abalroado, como me aconteceu em Paul Ricard (em seis de Maio passado, nas TCR Euroseries n.d.r.)".

O toque comprometeu os treinos cronometrados, que foram disputados no Sábado à tarde e por isso Gustavo Moura teve que alinhar no último lugar da grelha de partida.

A prova foi irrepreensível e o quarto posto final foi uma justa recompensa, como recorda o piloto empresário: “Parti bem. Consegui fazer um bom arranque e escapei às confusões do início. Depois, foquei-me em andar para a frente e fazer a minha corrida. Foi uma prova limpa, sem erros e acho que este quarto posto é uma espécie de prémio, que quero partilhar com os técnicos da Speedy Motorsport, por me terem colocado o carro em tão boas condições.”

À tarde foi disputada a segunda corrida do fim-de-semana e desta vez, quando tudo parecia encaminhado para um resultado semelhante, o azar bateu à porta do Audi.

“Estava a fazer a minha corrida, o carro estava bom e acho que ia conseguir mais um bom resultado, mas a três voltas do fim o carro falhou e entrou em modo de segurança. Estou desolado, vi o que podia ser mais um bom resultado esfumar-se.”  Rematou o empresário piloto.

braga moura Gustavo Moura - Audo RS3 LMS

 

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